Porque não me vens quando te chamo?
Não queres mais me segurar a mão?
Pensas que já não te quero ou te amo?
Acreditas que, por acaso, prefiro a solidão?
Espero-te, mesmo quando não te clamo,
Sendo, por vezes, isso uma mera ilusão!
Persigo-te, assim, quando o peito inflamo,
E rogo sempre: Vem, tão amada, inspiração!
Igor Oliveira
Mnemosine! Alétheia!...
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